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Gasolina desce sete cêntimos e gasóleo três
É como acordar em janeiro de 2011: quem a partir desta segunda-feira abastecer o seu veículo terá uma fatura idêntica à daquela altura. Gasolina sem chumbo 95 desce da barreia do euro e meio.
O preço dos combustíveis em território nacional não estava tão baixo desde de janeiro de 2011. Quase quatro anos depois, a partir desta segunda-feira a gasolina sem chumbo 95 passa a custar 1,459 euros/litro, enquanto o preço do gasóleo se fixa nos 1,258 euros, em média. Os postos de combustível da Galp e da Repsol já exibiam, esta manhã, os novos preços aos automobilistas.
Na semana passada, segundo dados do Oil Bulletin, o preço médio de um litro de gasolina 95, em Portugal, fixou-se em 1,529 euros, enquanto o do gasóleo atingiu 1,228 euros. Hoje, os postos da Galp já refletem a descida de sete e três cêntimos, respetiv amente, na gasolina 95 e no gasóleo. A Repsol também já apresenta novos preços, que dão conta uma descida na mesma ordem de valores. Os restantes revendedores devarão fazer refletir estas descidas entre hoje e terça-feira.
O preço do litro de gasolina 95 desce assim abaixo da barreira psicológica de 1,50 euros. Consultando os preços nos 2658 postos de combustíveis inscritos no site da Direção-Geral de Energia e Geologia, é possível encontrar, em algumas localidades, gasolina 95 a menos de 1,450 euros: Castro Daire, Setúbal, Mora, Monção e Belmonte, no caso da Galp; Almeida, no caso da Repsol.
Segundo a Galp, desde o início do ano os combustíveis que comercializa já desceram 13 cêntimos por cada litro de gasóleo e 10 cêntimos no caso da gasolina sem chumbo.
Na última quarta-feira, o barril de Brent atingiu o mínimo deste ano: negociou a 83,79 dólares (65,65 euros). A descida dos preços finais dos combustíveis vem agora refletir esta queda nos preços da matéria-prima. Hoje, ao meio-dia, o barril seguia a negociar nos 85,75 dólares (67,19 euros).
Fonte: Expresso 20.10.2014
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Obama autoriza mobilização da Guarda Nacional e de militares na reserva para combater o Ébola
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizou hoje a mobilização dos membros da Guarda Nacional e de militares na reserva para ajudar nos trabalhos de combate ao vírus do ébola, na África Ocidental.
Estas tropas podem "aumentar as forças ativas de apoio à Operação Assistência Unida, oferecendo assistência humanitária e gestão de recursos relacionados com o vírus do ébola, na região da África Ocidental", disse o presidente norte-americano.
Barack Obama comunicou a sua decisão numa carta enviada ao presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, divulgada pela Casa Branca.
Ainda que o presidente dos Estados Unidos não tenha comunicado o número de efetivos, os meios de comunicação norte-americanos adiantaram que o objetivo desta mobilização é construir 17 centros de tratamento do ébola, na Libéria, cada um com cem camas.
Depois da "luz verde" do presidente, cabe agora ao Departamento de Defesa ordenar o envio dos membros da Guarda Nacional.
Há semanas, Obama anunciou o envio de perto de 4.000 militares norte-americanos para trabalhos de logística, construção de laboratórios, centros de tratamento e treino de pessoal sanitário local.